Doença raiva o que é, riscos, sintomas e como proteger seu Pet

24/12/2025

Índice

Introdução

A doença raiva é uma das enfermidades mais conhecidas — e temidas — no universo da saúde animal. Mesmo com campanhas de vacinação amplamente divulgadas, ela ainda representa um risco grave para cães, gatos e seres humanos. Entender como a doença raivaage, quais são seus sintomas e, principalmente, como preveni-la é essencial para proteger o Pet e toda a família.

Doença raiva: o que é e por que preocupa

A doença raiva é uma infecção viral causada por um vírus do gênero Lyssavirus, que afeta o sistema nervoso central de mamíferos. Trata-se de uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida dos animais para humanos. Uma vez que os sinais clínicos aparecem, a doença é praticamente sempre fatal, o que torna a prevenção absolutamente indispensável.

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Como ocorre a transmissão da doença raiva

A transmissão da doença raiva acontece principalmente pela saliva de animais infectados, geralmente por meio de mordidas. O vírus penetra no organismo pela pele lesionada ou por mucosas e migra lentamente até o sistema nervoso. Cães e gatos podem contrair a doença ao entrarem em contato com animais silvestres, como morcegos, ou com outros animais não vacinados. Uma doença que antigamente era mais comum em áreas rurais, com a expansão urbana se disseminou também para as cidades.

Principais sintomas da doença raiva em cães e gatos

Os sinais da doença raiva variam conforme a fase da infecção, mas costumam envolver alterações comportamentais marcantes. O Pet pode apresentar agressividade repentina, inquietação, desorientação e mudanças no padrão vocal. Com a progressão da doença, surgem sintomas neurológicos mais graves, como dificuldade para engolir, salivação excessiva, paralisia e convulsões.

Evolução clínica e gravidade da doença raiva

Após a infecção, o vírus pode permanecer incubado por semanas ou até meses antes dos primeiros sinais. Quando a doença raiva se manifesta clinicamente, a evolução é rápida e severa. O comprometimento do sistema nervoso leva à falência de funções vitais, e não há tratamento eficaz após o início dos sintomas, o que reforça a gravidade da enfermidade.

Por que a doença raiva ainda é um risco real

Mesmo com vacinação disponível, a doença raiva ainda preocupa devido à circulação do vírus em animais silvestres e à falha na imunização de parte da população de Pets. Animais sem vacinação adequada, acesso à rua ou contato com áreas de risco ficam mais vulneráveis. Além disso, por ser uma zoonose fatal, qualquer caso suspeito exige atenção imediata das autoridades sanitárias.

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Prevenção: a única forma eficaz contra a doença raiva

A vacinação é a única forma realmente eficaz de prevenção contra a doença raiva. Cães e gatos devem receber a vacina antirrábica conforme o calendário recomendado, com reforços periódicos ao longo da vida. Evitar o contato do Pet com animais desconhecidos, especialmente silvestres, e manter a supervisão em ambientes externos também são medidas fundamentais para reduzir riscos.

Benefícios práticos para tutores

Ao compreender melhor a doença raiva, o tutor consegue agir de forma preventiva, manter o calendário vacinal em dia e reduzir riscos de exposição. Esse cuidado protege não apenas o Pet, mas também a família e a comunidade, já que a doença envolve saúde pública.

Quando a genética se transforma em cuidado inteligente

A petgenoma atua com testes genéticos que auxiliam tutores a entenderem melhor a saúde global do Pet, incluindo predisposições que podem impactar a resposta imunológica e o bem-estar ao longo da vida. Embora a doença raiva seja prevenida por vacinação, conhecer o perfil genético do Pet contribui para uma abordagem mais completa de cuidado, prevenção e longevidade.

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Conclusão

A doença raiva é grave, fatal e totalmente prevenível por meio da vacinação. Manter o calendário vacinal em dia, evitar exposições de risco e buscar informação confiável são atitudes essenciais para proteger o Pet e as pessoas ao seu redor. Para continuar aprendendo sobre saúde, prevenção e genética animal, acompanhe a petgenoma no Instagram @petgenomabr.

Redação

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